Sugestão de leitura para acordar feliz
à segunda-feira
à segunda-feira
“Odeio as segundas-feiras.” Ir para a cama no domingo ou acordar na segunda com este pensamento é comum. Muito comum. O sentimento é partilhado por muita gente, este e outros relacionados com o trabalho. E serve também para dar nome ao capítulo de um livro, que começa logo a dar-nos que pensar no título: “Por que fazemos o que fazemos?”
Mario Sergio Cortella, filósofo e escritor, usa 191 páginas para refletir sobre uma das maiores fontes de mal-estar do mundo contemporâneo: a dificuldade em encontrar ânimo para o trabalho. Porque é assim que se sentem muitos, não só por cá, mas em todo o mundo: sem ânimo. “Quem começa o dia de trabalho com tristeza tem de reinventar as razões pelas quais faz aquilo que faz”, refere.
Fácil falar, dirão muitos, mas o autor deste livro, recentemente lançado em Portugal, com a chancela da Planeta, considera que aqueles que sofrem com a chegada das segundas-feiras não podem estar apenas cansados. Não, garante: rotina não é o mesmo que monotonia, sendo esta última “a morte da motivação”.
É um facto, explica, que nem sempre fazemos o que gostamos. É assim a vida e pensar que podemos fazer apenas aquilo que nos faz sentir bem nunca é plenamente possível. Há sempre qualquer coisa que nos desagrada, que nos incomoda. Mas isso não tem de nos desmotivar. O que mais desmotiva, garante, socorrendo-se da experiência e dos testemunhos recolhidos, não é, ao contrário do que se poderia pensar, a baixa remuneração. Queixamo-nos de receber pouco, é certo, mas aquilo que, para este autor, é o maior fruto da desmotivação é a falta de reconhecimento.
A importância de ter uma vida com propósito é debatida neste livro, quase um manual destinado aos que, tendo uma carreira, não deixam de se questionar para onde caminham e o que podem encontrar. Aqui, o autor promete partilhar o segredo para acordar feliz à segunda-feira. E quem não gostava de o conhecer!
Mario Sergio Cortella, filósofo e escritor, usa 191 páginas para refletir sobre uma das maiores fontes de mal-estar do mundo contemporâneo: a dificuldade em encontrar ânimo para o trabalho. Porque é assim que se sentem muitos, não só por cá, mas em todo o mundo: sem ânimo. “Quem começa o dia de trabalho com tristeza tem de reinventar as razões pelas quais faz aquilo que faz”, refere.
Fácil falar, dirão muitos, mas o autor deste livro, recentemente lançado em Portugal, com a chancela da Planeta, considera que aqueles que sofrem com a chegada das segundas-feiras não podem estar apenas cansados. Não, garante: rotina não é o mesmo que monotonia, sendo esta última “a morte da motivação”.
É um facto, explica, que nem sempre fazemos o que gostamos. É assim a vida e pensar que podemos fazer apenas aquilo que nos faz sentir bem nunca é plenamente possível. Há sempre qualquer coisa que nos desagrada, que nos incomoda. Mas isso não tem de nos desmotivar. O que mais desmotiva, garante, socorrendo-se da experiência e dos testemunhos recolhidos, não é, ao contrário do que se poderia pensar, a baixa remuneração. Queixamo-nos de receber pouco, é certo, mas aquilo que, para este autor, é o maior fruto da desmotivação é a falta de reconhecimento.
A importância de ter uma vida com propósito é debatida neste livro, quase um manual destinado aos que, tendo uma carreira, não deixam de se questionar para onde caminham e o que podem encontrar. Aqui, o autor promete partilhar o segredo para acordar feliz à segunda-feira. E quem não gostava de o conhecer!
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